O problema então torna-se como é que se levam alunos do 7º e 8º anos a uma palestra sobre o genocídio e se lida com o assunto de um modo que seja responsável e respeitoso, e que eles saibam o que fazer com ele.
Estes objetos são recuperados nas numerosas valas comuns. O principal objetivo desta coleção de objetos é um processo único de identificar os que desapareceram nas matanças, o primeiro ato de genocídio em solo europeu desde o Holocausto.
Eu percebo como o cérebro de alguém, como a mente de alguém pode chegar ao ponto em que faz sentido — de facto seria errado, quando o cérebro trabalha desta forma, não tentar salvar o mundo através do genocídio.