O William Howard Taft, o William Jennings Bryant, o William Tell, seja quem for.

Senhores da droga mexicanos, políticos gangsters...

Um erro que acabaria com a carreira de um político muito promissor.

É uma boa tentativa, com o "toque à político".

Há uns anos, nos velhos tempos, seria precisa uma vida inteira para destruir a reputação de um político ou de um banqueiro...

A verdade perdeu-se em toda a retórica vinda da imprensa, dos políticos, dos radiologistas e das empresas de imagiologia médica.

Todos os nigerianos, ou arquétipos "Naija", se assim quiserem, estão ali desde os parolos, os exibicionistas. as "coquettes", os gângsteres, os ricos, os políticos corruptos, as prostitutas, os proxenetas todos orgulhosamente.

O que estava a acontecer, desde as mais bonitas esquinas de casas de "crack" às esquinas mais encardidas dos escritórios dos políticos (Risos) era que toda a gente falava do que Baltimore estava a fazer, em conjunto.

Assumem que, venha o que vier, as pessoas têm que os seguir, enquanto a política, cada vez mais, não consegue dar respostas às suas preocupações públicas ou às exigências das pessoas comuns.

O objetivo, penso, é mais credibilidade, e isso irá mudar se tentarmos ser dignos de confiança, e comunicarmos a nossa credibilidade aos outros, e se tentarmos julgar se outras pessoas, ou titulares de cargos ou políticos são dignos de confiança.

Mas a descrição da peça sobre a conduta de Atenas durante a Guerra do Peloponeso, foi tão polémica que, posteriormente, um político chamado Cléon levou Aristófanes a tribunal por "difamar o povo de Atenas na presença de estrangeiros".

Em "A Paz", escrita em 421 a.C., um ateniense de meia-idade liberta a figura da paz de uma gruta para onde tinha sido exilada por políticos especuladores.

Se esses políticos conseguirem o que querem, no Arizona, na Califórnia, ou na Flórida ou, como na semana passada, em Houston, Texas, ou em Otava, usar a casa de banho dos homens também não será uma opção legal para mim.

Creio que é porque os nossos políticos têm falta de visão, uma visão para adaptar um sistema internacional de refugiados, criado há mais de 50 anos, para um mundo globalizado e em mudança.

Nós temos de perturbar... (Aplausos) Nós temos que perturbar as nossas vidas para que possamos perturbar o acúmulo amoral do poder por aqueles que iriam trair os nossos valores.

Mas se os políticos não conseguem concordar nos cuidados de saúde ou nas refeições escolares, não vejo um caminho para um consenso político em algo tão grande e dispendioso como o rendimento básico universal.

Tive muita sorte porque, quando trabalhei para a Oxfarm e outras organizações de caridade, pude ler muitos relatórios sobre o que influenciava políticos e negócios e o público em geral, quais as campanhas que funcionavam bem, e quais não funcionavam.

Em 1784, havia mais de 600 membros, incluindo intelectuais e políticos influentes.

Então, a segunda fase da violência privilegiada é que os tribunais e a polícia estão enfraquecidos, e os políticos politizam os orçamentos, as contratações, os despedimentos para que eles e os grupos violentos se mantenham fora da prisão.

(Risos) Nós vivemos numa época em que o conhecimento das emoções é uma coisa extremamente importante, em que usamos as emoções para explicar muitas coisas, que são exploradas pelos nossos políticos, manipuladas por algoritmos.