A campanha para parar o projecto Ghostwood é um esforço para evitar que os interesses económicos transformem a nossa bela floresta num monstruoso parque de diversões.

Não quer aceitar o facto que está a lidar com um perito no combate guerrilheiro, com um homem que é o melhor com armas, com facas e com as próprias mãos.

Estamos presos na mente do Fischer, a lutar contra o exército particular dele, e se formos mortos, ficaremos perdidos no limbo, até os nossos miolos ficarem como ovos mexidos.

Mas é muito importante para fazermos a guerra.

Eu lutei ao lado desses homens.

Os médicos que não estão a combater, os artistas, os estudantes, os homens que se recusam a pegar em armas, também eles são excluídos das mesas de negociação.

Mas esta mulher continua ali e estamos todos ali em conjunto, porque somos resistentes, somos determinados, estamos a ensinar às pessoas como voltar a ligar-se à terra, recordando de onde viemos.

Quando Mandela saiu da prisão depois de 27 anos de cativeiro, se tivesse dito ao seu povo: "Está na hora de agarrar nas armas, está na hora de lutar, " ele teria sido seguido.

Então, fomos para o Iraque para falar com jovens adultos que tinham caído na promessa de heroísmo e justiça do ISIS, que estavam dispostos a pegar em armas por eles, mas que desertaram quando testemunharam a brutalidade do domínio do ISIS.

David diz: "Quero lutar com Golias" e Saul tenta dar-lhe a sua armadura, porque Saul está a pensar: "Quando dizes 'lutar com Golias', queres dizer "lutar com ele num combate corpo a corpo", "infantaria contra infantaria".

A expressão de medo, por exemplo, pode melhorar diretamente a sobrevivência em situações potencialmente perigosas permitindo que os olhos absorvam mais luz e os pulmões recebam mais ar, preparando-nos para lutar ou fugir.

E chegámos mesmo a pedir a ex-comandantes da guerrilha para irem em helicópteros, com microfones, dizer àqueles que antes combatiam a seu lado: "Há uma vida melhor cá fora. Estou bem." "A guerrilha não vale a pena.

Escolhi o médico com quem queria trabalhar, escolhi o hospital onde queria ficar, e, no processo, fui apoiado por milhares de pessoas, que nunca sentiram pena de mim.

Não parece que ninguém — fora os robôs para a guerra autónoma — ninguém tenha lançado uma discussão nesses campos, pedindo uma moratória.

Ao fazermos isso descobrimos algo emocionante, quando fazemos da cidadania global a nossa missão, encontrámos aliados extraordinários.

A maior fuga de informações da história tinha gerado a maior colaboração jornalística da história. Eram 376 olhos nativos a fazer o que os jornalistas normalmente não fazem, a trabalhar lado a lado, a partilhar informações, sem dizer nada a ninguém.

Tivemos que passar a última semana a acalmar toda a gente, como um general, que quer impedir que as tropas recuem: "Calma, mantenham a calma".

(Risos) E não só o acidental (Aplausos) mas mentiras deliberadas que são plantadas por pessoas que fazem isto, há décadas, por uma questão de guerra.

Em Outubro de 2010, A Liga da Justiça da América trabalhará em equipa com Os 99.